"para joão reis fonseca, amigo para sempre presente"
todas as pontas de
facas
amassadas
inteira minha mão
descansando no queixo.
coração vazio nada inteiro.
diante de mim indiferente o vinho
abafado/abafando as lembranças no peito.
não fiz amor com a moça no arpoador.
_silêncio
(01 poeta em conflito)
emoções
guardadas numa caixa de sapato
esquecidas longamente sobre o armário
onde jaz o passado.
não acorda defunto.
nem são paulo nem manaus
s
o
a
cagada
a
r
m
a
Olá meu amigo
ResponderExcluirContinuas em Goiania ou voltaste para Montes Claros?
Temos uma amiga em comum, é a Nilda, só a conheço pela net, mas ela me contou que vc falava sempre do PSOL com ela
Continuo em Brasília, vou ser vovô pela segunda vez.
Agora será um gurizinho
Gde abraço e parabens pelo blog, sempre forte e sencível
Abraço