(...e indizível)
tenho tanta sintonia e intimidade com Deus que por algumas vezes brigo com ele. xingo. resmungo. grito. esparramo um monte sobre Ele e, Ele, por ser Deus, penso que deve sorrir e pensar; “que porra de coisa mais torta eu fiz”. Ele sabe que nesses mesmos momentos a minha fé em sua existência e o meu crer no seu amor maior, não se abala. igual era dona Tereza. eu me descompassava e poucas as vezes ela se magoava e, com aqueles seus olhos fechados e verdes, que nunca desbotaram diante as tantas intempéries, com um meio sorriso deveria pensar; “que porra de coisa mais torta eu pari”. Deus e o meu Deus mulher, juntos agora eu acredito, devem se entreolhar e majoritariamente pensarem; “que porra de coisa mais torta nós fizemos”.
então quando a angústia pesa, eu penso; “são dois os meus juízes, são dois os meus motivos para ser melhor, maior e agradecer”. o meu passado também é pau de galinheiro.
tenho tanta sintonia e intimidade com Deus que por algumas vezes brigo com ele. xingo. resmungo. grito. esparramo um monte sobre Ele e, Ele, por ser Deus, penso que deve sorrir e pensar; “que porra de coisa mais torta eu fiz”. Ele sabe que nesses mesmos momentos a minha fé em sua existência e o meu crer no seu amor maior, não se abala. igual era dona Tereza. eu me descompassava e poucas as vezes ela se magoava e, com aqueles seus olhos fechados e verdes, que nunca desbotaram diante as tantas intempéries, com um meio sorriso deveria pensar; “que porra de coisa mais torta eu pari”. Deus e o meu Deus mulher, juntos agora eu acredito, devem se entreolhar e majoritariamente pensarem; “que porra de coisa mais torta nós fizemos”.
então quando a angústia pesa, eu penso; “são dois os meus juízes, são dois os meus motivos para ser melhor, maior e agradecer”. o meu passado também é pau de galinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário