na curva do poema
existe um outro poema sem explicação
descompassos de respirações
fôlego tropeçando sobre letras
dois tombados, felizes
ela no poema do “A”
ele no poema do “01”
repetidamente
três anos depois
ainda não entendi aquela performance
apenas sei que foi poesia
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
ciclo
do
passado só recordações
nada sobre a pele
nada sobre a pele
futuro
é a certeza do pó
vago e em branco o banco do cinema
vago e em branco o banco do cinema
o
meu cavalo de plástico não cavalga mais
nas
manhãs de segunda feira.
14
abelhas e 02 pequenas borboletas amarelas
em
carnaval no meu jardim
na
cena que me fez sorrir esta manhã.
cheguei a me sentir deus
cheguei a me sentir deus
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